No dia 23 de outubro de 2008 inaugurávamos com muita alegria o nosso blog. Sabíamos que seria um trabalho muito árduo mas também muito prazeroso. Iniciamos contando a nossa estória, minha e do Leo, indicando de que forma chegamos a essa idéia de construir uma nova proposta para a compreensão do processo de construção e evolução do pensamento do mestre Allan Kardec.
Partindo de nosso estudo comparativo das duas primeiras edições do Livro dos Espíritos, que começou pelo mapeamento dos diálogos, fomos desenvolvendo nossas idéias. Ficamos maravilhados com o farto material a ser trabalhado e as inúmeras possibilidades de análises. Desde então foram 54 posts que nos dão uma boa média de 1 post por semana.
Este blog destina-se a catalogação de estudos e pesquisas feitas sobre o Livro dos Espíritos que é a obra fundamental do Espiritismo e foi escrita pelo mestre Allan Kardec com a colaboração dos espíritos por meio dos diálogos mediúnicos. Estas pesquisas visam contribuir para o conhecimento aprofundado do seu processo de construção e caso elas tomem corpo e a receptividade dos leitores for boa então possivelmente elas se transformarão num livro.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
sábado, 10 de outubro de 2009
A cepa decepada
Nos princípios básicos ou prolegômenos do Livro dos Espíritos há uma interessante e bonita imagem de uma cepa de vinha que representa, segundo os espíritos que auxiliaram Kardec, a dualidade corpo e espírito.
Kardec não seguiu a risca a orientação dos espíritos, pois reproduziu o desenho no interior e não na cabeça do livro. É claro que isso é apenas um detalhe. Aliás, é exatamente por estes detalhes que se conclui que Kardec se preocupava mais com o conteúdo do que com a forma.
Coloca na cabeça do livro a cepa de vinha que te desenhamos, porque ela é o emblema do trabalho do Criador; todos os princípios materiais que podem melhor representar o corpo e o espírito nela se encontram reunidos: o corpo é a cepa; o espírito é o licor; a alma ou o espírito unido à matéria é o grão. O homem quintessencia o espírito pelo trabalho e tu sabes que não é senão pelo trabalho do corpo que o espírito adquire conhecimentos.
Kardec não seguiu a risca a orientação dos espíritos, pois reproduziu o desenho no interior e não na cabeça do livro. É claro que isso é apenas um detalhe. Aliás, é exatamente por estes detalhes que se conclui que Kardec se preocupava mais com o conteúdo do que com a forma.
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